A juíza Rosângela Zacarkim dos Santos, da 1ª Vara Criminal de Sinop, permitiu que familiares das vítimas da chacina ocorrida na cidade em fevereiro deste ano se tornassem assistentes de acusação no processo contra Edgar Ricardo de Oliveira.
Sete pessoas foram mortas por Edgar e seu cúmplice Ezequias Souza Ribeiro, supostamente por terem perdido dinheiro em jogos de sinuca. Entre as vítimas estavam pai e filha, Getúlio Rodrigues Frasão, 36, e Larissa Frazão de Almeida, 12.
A mãe da menina, Raquel Gomes de Almeida, sobreviveu ao ataque. A audiência de instrução e julgamento de Edgar está marcada para o dia 28 de abril às 13h. Ezequias foi morto em confronto com a polícia um dia após o crime e o processo contra ele foi extinto.
A decisão da juíza foi baseada na falta de impedimentos legais para que os familiares das vítimas se tornassem assistentes de acusação.
Familiares de vítimas de chacina são aprovados como assistentes de acusação por juíza
A decisão da juíza foi baseada na falta de impedimentos legais para que os familiares das vítimas se tornassem assistentes de acusação